Uma figura solitária, parada sob uma árvore vermelha, observa o que parece ser o último feixe de luz atravessando a escuridão. A cena é silenciosa, quase suspensa no tempo. A luz não ilumina tudo — apenas o suficiente para lembrar que ainda existe algo ali. Essa obra fala sobre resistência. Sobre o que permanece quando tudo ao redor se dissolve. A árvore, vibrante e firme, contrasta com o céu quebrado e o chão molhado, como se fosse memória viva em meio ao esquecimento.
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